Portugal assistiu, no passado mês de janeiro, a uma campanha eleitoral atípica por parte do candidato vencedor, que constitui um case study para o marketing político. Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da República eleito, fez uma campanha minimalista, com apenas dois assessores e um orçamento de 157 mil euros, e conseguiu que a sua reputação, consolidada ao longo de 40 anos de presença em meios de comunicação social, fosse a principal vencedora desta volta. Neste artigo analisamos o processo de construção da marca pública do político, os dados mais relevantes da campanha para as eleições Presidenciais de 24 de janeiro (nos media e nas redes sociais) e as novas tendências das campanhas eleitorais.
Para saber mais sobre o estudo da autoria de Carlos Ruiz (cruiz@llorenteycuenca.com) e Daniela Oliveira (doliveira@llorenteycuenca.com), ambos da LLORENTE & CUENCA, um trabalho elaborado em parceria com a CISION no qual foi analisado o impacto da comunicação e da cobertura mediática dos vários candidatos e o “fenómeno” da vitória de Marcelo Rebelo de Sousa, consultem o link da página d+i – Desenvolvendo ideias da LLORENTE & CUENCA.
Descarregue a versão PDF integral do estudo.
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